A segunda-feira (4) será marcada por instabilidade climática em boa parte da região Norte e Centro-Oeste do país, por conta da chegada de uma fraca onda polar. Segundo o portal especializado O Tempo Aqui, há previsão de chuvas pontuais a qualquer hora em diversos estados, incluindo o Acre, Rondônia, Amazonas (sudeste, sul e sudoeste), Mato Grosso (centro, sul e sudoeste), Goiás (sul e sudoeste), além das planícies da Bolívia e da região de selva do Peru.
🌧️ Previsão para o Acre:
Leste e sul do estado (Rio Branco, Brasileia e Sena Madureira):
O tempo segue instável e quente, com sol entre nuvens e chuvas pontuais, que podem vir com temporais em pontos isolados. Durante a noite, a fraca onda polar deve amenizar o calor, derrubando as temperaturas. A umidade relativa do ar fica entre 55% e 65% à tarde e entre 90% e 100% ao amanhecer. Os ventos mudam ao longo do dia: começam do norte e, à tarde, passam a soprar do sudeste, com rajadas moderadas.
Centro e oeste do estado (Cruzeiro do Sul e Tarauacá):
O calor continua, com sol entre nuvens e possibilidade de chuvas intensas. A probabilidade de temporais é alta. A umidade varia entre 50% e 60% à tarde, e entre 90% e 100% no início do dia. Os ventos são fracos, vindos do norte, com variações de direção.
🌡️ Temperaturas previstas por região:
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Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre: mínimas entre 21°C e 23°C, máximas entre 32°C e 34°C
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Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus: mínimas de 20°C a 22°C, máximas de 32°C a 34°C
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Plácido de Castro e Acrelândia: mínimas entre 21°C e 23°C, máximas entre 32°C e 34°C
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Sena Madureira e Manoel Urbano: mínimas de 21°C a 23°C, máximas de 32°C a 34°C
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Tarauacá e Feijó: mínimas de 21°C a 23°C, máximas de 33°C a 35°C
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Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 32°C e 34°C
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Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão: mínimas entre 22°C e 24°C, máximas entre 32°C e 34°C
📌 Fique atento às mudanças no tempo e redobre os cuidados com possíveis temporais isolados.
Por Fabiano Azevedo – Site Amazônia Agora