Descoberta macabra revela desdobramentos trágicos no caso Débora da Silva Alves: Ossada de bebê é identificada

Uma reviravolta perturbadora no caso de Débora da Silva Alves, encontrada morta em agosto, veio à tona recentemente, quando a ossada de um bebê foi descoberta nas proximidades do local onde o corpo da jovem foi encontrado. O Departamento de Polícia Técnico-Científico (DPTC) confirmou que os restos mortais pertencem ao pequeno Arthur, filho de Débora.

No mês passado, a tia da vítima expressou dúvidas sobre a versão apresentada pelo suspeito, Gil Romero, que alegou ter jogado o bebê no rio. Convencida de que algo estava errado, a família iniciou uma busca na área próxima ao local onde Débora foi encontrada, resultando na descoberta dos ossos, incluindo um pequeno crânio, pelo pai da jovem.

Após enviar fotos do material para uma advogada, esta confirmou, em consulta a um médico, que se tratava da ossada de um ser humano, um bebê. O DPTC e o Instituto Médico Legal (IML) foram ao local no dia seguinte, encontrando mais fragmentos que foram recolhidos para análise.

Gil Romero, preso no município de Curuá, no Pará, confessou o assassinato de Débora durante interrogatório. Ele admitiu ter tirado o bebê de 8 meses da barriga da vítima com uma faca de pão e o jogou no Rio Negro, próximo ao Careiro.

O julgamento de Gil Romero Machado Batista está agendado para 07 de novembro de 2023, conforme intimação entregue à mãe da vítima por um oficial de justiça.

Essa descoberta arrepiante lança luz sobre os horrores desse crime e destaca a importância do sistema judiciário em investigações minuciosas para trazer justiça às vítimas e suas famílias. A comunidade permanece atenta aos desdobramentos deste caso que chocou a região.

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