Caso Débora: exame confirma que ossada encontrada em área de mata é do bebê Arthur

No último mês, a tia de Débora, informou que no Dia dos Finados, a família da jovem visitou seu túmulo e visitaram o local onde o corpo dela foi localizado. Para a tia, a versão de Gil, que afirmou que jogou o bebê no rio, não fazia sentido.

Após convencer a família a procurar pelo local onde o corpo da grávida foi deixado, a família começou a escavar pela área e o pai de Débora acabou encontrando ossos pequenos próximo ao camburão utilizado para esconder o corpo da jovem.

A família recolheu os ossos, incluindo um pequeno crânio. Após enviarem as fotos do material para a advogada, a profissional confirmou com um médico que a ossada se trata de um ser humano e bebê.

O Departamento de Polícia Técnico Científico (DPTC) e o Instituto Médico Legal (IML) foram ao local, no dia seguinte, e encontraram mais fragmentos, que foram recolhidos para análise.

PRISÃO

Gil Romero foi capturado no Município de Curuá, interior do estado do Pará, após fugir do Amazonas e se esconder na casa de parentes de sua esposa, de acordo com informações da polícia.

No interrogatório, Gil confessou que assassinou Débora, tirou o bebê de 8 meses da barriga da vítima com uma faca de pão e o jogou, enrolado em um saco, no Rio Negro, próximo ao Careiro.

JULGAMENTO

O julgamento de Gil Romero Machado Batista, suspeito de envolvimento na morte de Débora da Silva Alves, de 18 anos, está agendado para o dia 07 de novembro de 2023, conforme intimação entregue à mãe da vítima por um oficial de justiça.

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