O Relato da Testemunha
OUÇA O AÚDIO DA TESTEMUNHA:
Uma testemunha, ainda em estado de choque, descreveu o momento em que De Leon fugiu de barco levando a criança após matar Maria. No meio do rio, ele foi interceptado pela Polícia Civil. A testemunha relatou o terror vivido:
“Nós dissemos para ele pegar a canoa e deixar o menino. Ele botou uma faca no pescoço dele, mas disse que não ia matar o moleque. Aí ele pegou a canoa e saiu baixando o rio e a polícia chegou logo e começou a negociar com ele. Não sei o que houve, ele teve um ataque de fúria e começou a dar facada no menino. Foi muita facada que ele deu no menino em todo canto do corpo. Aí a polícia deu muito tiro até acertar ele. Parecia um filme de terror”, relatou a testemunha, chorando, em um áudio.
Ação Policial
O delegado Adan Ximenes, responsável pela delegacia de Feijó, esclareceu que De Leon sofreu um surto psicótico após o uso de drogas. Durante a negociação, De Leon manteve a faca no pescoço da criança e, num momento de fúria, começou a esfaqueá-la repetidamente.
“Os policiais militares tentaram convencê-lo a não fazer mal a criança. Ele estava com a faca no pescoço da criança e começou a desferir facadas. Os policiais militares, em legítima defesa, atiraram e o neutralizaram. A criança foi a óbito e os corpos foram encaminhados para a perícia. Esse crime monstruoso foi praticado após o uso de drogas”, explicou o delegado.
Análise e Consequências
O incidente gerou comoção e repúdio na comunidade local, destacando mais uma vez os efeitos devastadores do uso de drogas e a necessidade de suporte psicológico e social para prevenir tais tragédias. As autoridades seguem investigando os detalhes do caso para entender completamente o que levou De Leon a cometer esses atos bárbaros.
Assista ao Vídeo do Delegado Adan Ximenes: