Da Redação do Site Amazônia
Neste sábado, 15 de junho, o Acre celebrou 62 anos de elevação à categoria de Estado com um evento marcante no Calçadão da Gameleira, no Segundo Distrito de Rio Branco. A cerimônia contou com a presença de autoridades, incluindo o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), que participou ativamente das comemorações.
Compromisso com o Acre
Em seu discurso, Tião Bocalom, natural do Paraná, reafirmou seu compromisso com o Acre, destacando que escolheu o estado para viver e morrer. “O Acre é minha casa e é aqui que quero construir um futuro melhor para todos”, declarou o prefeito.
Elogios à Gestão Estadual
Ao lado do governador Gladson Cameli, Bocalom fez elogios à administração estadual, enfatizando a colaboração entre a prefeitura e o governo do estado. “Foi no teu governo, Gladson, que nós demos a oportunidade necessária para que a iniciativa privada pudesse explorar o potencial econômico que a gente tem sob as nossas terras”, afirmou Bocalom.
Parceria para o Desenvolvimento
O prefeito destacou a importância da parceria entre o governo estadual e a prefeitura de Rio Branco para o desenvolvimento do Acre. “Tenho certeza, governador, que depois desse passo que o governo deu, que a Prefeitura vem dando, juntos agora, a gente vai fazer a recuperação daquilo que nós precisamos fazer, porque o povo merece”, completou Bocalom.
Celebração e Homenagens
A cerimônia contou com o hasteamento da bandeira e um desfile cívico-militar, reunindo representantes de diversas instituições, órgãos públicos, alunos dos colégios militares, populares, músicos e outras autoridades. Entre os momentos emocionantes, destacaram-se as homenagens in memoriam a João Donato, que recebeu a insígnia de Grau Comendador da Ordem da Estrela do Acre, entregue ao seu filho, Donatinho. Outras personalidades condecoradas incluíram a desembargadora Waldirene Oliveira da Cruz Lima Cordeiro e o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar, Antônio Hora Filho.
Histórico da Emancipação
A elevação do Acre a estado ocorreu em 1962, oficializada pelo então presidente João Goulart. Antes disso, a região pertencia à Bolívia e ao Peru, sendo incorporada ao Brasil após o Tratado de Petrópolis em 1903. Em 1909, a cidade de Rio Branco recebeu seu nome definitivo, solidificando sua importância histórica e política.