O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), sancionou nesta segunda-feira (11) a lei que reduz de 2% para 1% a alíquota do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para imóveis destinados a atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços no Parque Industrial da capital.
A mudança no Código Tributário Municipal tem como objetivo incentivar o desenvolvimento econômico, atrair novos investimentos e estimular a regularização de imóveis com potencial produtivo, gerando mais emprego e renda para a população.
Segundo Bocalom, a medida reconhece as dificuldades enfrentadas pela indústria.
“A indústria é o setor que mais corre riscos dentro da cadeia produtiva. Quando o município reconhece essa realidade e faz a sua parte, ajudamos a manter empresas, atrair novas e gerar empregos. Parabéns aos nossos guerreiros da indústria, que seguem produzindo e movimentando a economia”, disse o prefeito.
O deputado federal e presidente da Federação das Indústrias do Acre (FIEAC), José Adriano, destacou que a redução representa mais competitividade e novas oportunidades.
“Essa redução representa mais postos de trabalho e melhores condições para atrair novos investidores. É um avanço significativo do ponto de vista da segurança jurídica. O próximo desafio é aprovar o Plano Diretor, que vai complementar essas ações”, afirmou.
O secretário de Indústria e Tecnologia do Acre, Assur Mesquita, reforçou que a medida faz parte de um pacote de incentivos ao setor produtivo.
“A indústria fixa empregos, mantém recursos na região e tem grande potencial de geração de riqueza. Essa redução fortalece a competitividade de Rio Branco e mostra a sensibilidade da gestão municipal”, disse.
A empresária Adelaide de Fátima ressaltou que a parceria entre indústria, comércio e poder público é fundamental.
“Antes precisávamos pedir apoio todo ano. Agora, com a redução, podemos investir em novas máquinas, contratar mais pessoas e inovar. Isso é o que precisamos para gerar mais empregos e renda”, destacou.
✍️ Por Fabiano Azevedo – Site Amazônia Agora