No último sábado, Guilherme Raymo Longo recebeu uma sentença de 40 anos de prisão pelo assassinato de seu enteado, Joaquim Ponte Marques, uma criança de apenas 3 anos. O crime ocorreu em Ribeirão Preto, São Paulo, em novembro de 2013, quando Longo aplicou mais de 160 ampolas de insulina em Joaquim e, posteriormente, descartou o corpo do menino em um rio nas proximidades da residência da família.
Esse caso trágico, conhecido como “Caso Joaquim,” causou uma grande comoção em todo o país. Na época, o padrasto conseguiu escapar, mas em 2018, foi capturado pela Interpol na Espanha e deportado de volta ao Brasil, onde permaneceu sob custódia.
Além de Guilherme, a mãe de Joaquim, Natália Ponte, também enfrentou acusações relacionadas à sua omissão no processo. Mesmo ciente de que o marido era usuário de drogas e apresentava comportamento violento, ela permitiu que ele continuasse a conviver com a criança. Após um julgamento que se estendeu por seis dias, ocorrido 10 anos após o crime, Natália foi inocentada das acusações, enquanto Guilherme foi condenado e agora cumprirá pena em regime fechado.
Fonte: imediatoonline