Brasil, após uma suspensão temporária motivada pela confirmação de um caso de gripe aviária no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.
De acordo com uma resolução publicada no último dia 20, a Direção-Geral de Serviços Pecuários, órgão vinculado ao Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, autorizou a retomada da entrada de produtos brasileiros de origem avícola, como carne e ovos. A liberação, no entanto, está condicionada à exigência de que os produtos tenham passado por tratamento térmico capaz de inativar o vírus da influenza aviária, conforme os critérios estabelecidos pela OMSA (Organização Mundial da Saúde Animal).
No caso do material genético avícola, como ovos férteis e pintinhos de um dia, a entrada no território uruguaio será permitida apenas se os lotes forem oriundos de compartimentos previamente habilitados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, e que cumpram medidas sanitárias adicionais exigidas pelo governo uruguaio.
As medidas adotadas permanecerão válidas até que o Brasil recupere oficialmente o status de livre da influenza aviária de alta patogenicidade, condição reconhecida internacionalmente pela OMSA.