Quem não deseja uma pele reluzente, com viço e aspecto saudáveis? Nessa busca, muitas pessoas movimentam milhões nos mercados de skincare e, algumas vezes, o investimento acaba em frustração. Isso porque a saúde da pele não é algo tão simples de entender. Ela é influenciada, principalmente, por um órgão de funcionamento bem complexo: o intestino.
Não adianta investir “rios” de dinheiro em cosméticos se você não monitora aquilo que come. Agora, a ciência já revelou uma comunidade, os probióticos, que promete impactar os tratamentos da cútis.
Muito se falava sobre o eixo intestino-cérebro, ou seja, sobre como a comunicação do intestino com o cérebro interfere na saúde mental, principalmente a partir do que comemos. Agora, sabemos que esse eixo vai além do cérebro, se estendendo a órgãos como o coração e até a tez.
As bactérias estão presentes em todas as estruturas corporais e impactam na saúde e bem-estar de todas elas. Inclusive, com a administração de probióticos adequados, junto ao manejo da dieta, pode haver melhoras até em casos de doenças da pele, como a psoríase, um quadro inflamatório crônico autoimune que não tem cura e demanda ajustes na qualidade de vida.
Para quem não sabe, os probióticos são cepas de bactérias vivas utilizadas para as mais diversas finalidades de saúde. Uma das vantagens, aliás, é a regulação do intestino.
Na pele, esses micro-organismos são de extrema importância. Para se ter uma ideia, até as caspas do couro cabeludo podem ser associadas à disbiose – alteração dessa microbiota.